domingo, 5 de dezembro de 2010

Poder da mulher que chora

Lágrima que flui... Deste olhar em aflição, um biquinho nos lábios, revelando coração.
Triste, em agonia, desemparo... seja filha, mãe, esposa, que poder tem a mulher que chora... o gigante esmorece... Bravo fica impotente assumindo a humanidade: Mas que lágrima valente!
Molhando um rosto tão belo.

Do homem tira o sossego, o impossível promete com choro em desalento, em silêncio e tão sonora, tudo ele faz, tudo é capaz...
As estrelas ele alcança... O sol ele faz parar, comove-se igual a criança... à guerra decreta paz, o pranto tornar-se riso... a bela feliz se achar.

Ele diz: tudo é preciso... para que não volte a chorar.

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