Lágrima que flui... Deste olhar em aflição, um biquinho nos lábios, revelando coração.
Triste, em agonia, desemparo... seja filha, mãe, esposa, que poder tem a mulher que chora... o gigante esmorece... Bravo fica impotente assumindo a humanidade: Mas que lágrima valente!
Molhando um rosto tão belo.
Do homem tira o sossego, o impossível promete com choro em desalento, em silêncio e tão sonora, tudo ele faz, tudo é capaz...
As estrelas ele alcança... O sol ele faz parar, comove-se igual a criança... à guerra decreta paz, o pranto tornar-se riso... a bela feliz se achar.
Ele diz: tudo é preciso... para que não volte a chorar.
zikaaaaaaaaaa
ResponderExcluiro pode da mulher e zika da balada kkkk
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